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Mostrando postagens de abril, 2017

Da Rosa Cósmica de Khunrath - Segunda Parte

Como apresentado na primeira análise a “Rosa Cósmica” de Khunrath, em Amphitheatrum sapientiae aeternae. [Hamburg: s.n., 1595, a figura “Crística” é central tendo em vista que trata-se de uma produção da QBLH cristã, sendo o Pentagramaton o “Grande Selo”. Na figura Ele está representado como Cristo Ressurreto (Fênix) em meio ao Sol (Tipharet), de onde emanam (ou convergem) todos os Nomes de D’us, sendo que em destaque nos raios solares está em sentido anti-horário seu Grande Nome (YHShVH, ou seja Espírito Santo em nome de YHVH, a fórmula D’us-Homem). Apresentamos a figura analisada em destaque (Arco de Nuvens) e a figura completa de nossa análise até este ponto para localizar as referências ao leitor.  É ao redor deste “Grande Selo” que se organiza o universo simbólico da “Rosa Cósmica” e onde figura o primeiro Arco de Nuvens de onde prosseguiremos nossa simplória análise. Acima da ponta superior do pentagrama temos a esfera mais escura com a inscrição Ain Soph o “Ilimitado”, ou

Refúgio Supremo

"Tomo refúgio no Buddha, Dharma, e Sangha. Tomo refúgio no Guru, Deva, e Dakini. Tomo refúgio no Prana, Nadi e Bindu." Longchen Nyingthik

Pessach e Páscoa

"Fazeis a vossa Páscoa? Bem fazeis. Eu nunca disse o contrário. É até o vosso dever. Ireis me prometer que, quando a fizerdes, em honra a esse grande dia, não tereis rancor contra ninguém e que amareis aos que vos tenham feito mal, como aos que vos tenham feito bem."  - Mestre Philippe de Lyon, Ensinamento 770;

Dos deveres R+C: A Noite de Endoenças

Quanto aos preceitos em Manifesto Fama Fraternitatis temos que os Rosacruzes: 1. - Que nenhum deles deveria fazer nada mais que curar os enfermos e isto gratuitamente. 2. - Que nenhum deles nem os que os seguiam; deveriam jamais usar certa classe de hábito, senão vestir-se segundo o costume do país em que residissem. 3. - Que a cada ano no dia C. deviam reunir-se na casa SANCTUS SPIRITUS, ou justificar por escrito sua ausência. 4. - Que cada Irmão deveria buscar uma pessoa merecedora, que depois de sua morte pudesse substituí-lo. 5. - Que a palavra R.C. devia ser o selo, marca e caráter deles. 6. - A FRATERNIDADE devia permanecer secreta por cem anos.  PBR+C Frater AEL - R+C א

Da Rosa Cósmica de Khunrath - Primeira Parte

Longe da pretensão de dizer um algo inéd ito acerca do tema, e muito menos alcançar a profundidade e eloquência de mestres passados que já decorreram de modo quase definitivo acerca do assunto, como Stanislas de Guaita, ac hamos, ainda assim, de interesse a divulgação dos temas clássicos que apesar de figurarem nos curriculos da rosacruz, acabam ficand o de lado especialmente, em lingua portuguesa.   Motivamos por esta decodificação da reforma da cosmovisão, proposta pelo rosacrucianismo, através das obras clássicas, analisaremos no presente o Emblema intitulado “Rosa Cósmica” de autoria Heinrich Khunrath (1560-1605), autor de extrema importância na construção do pensamento rosacruz clássico. Lembremos que este tipo de figura visual intitulada "emblema" foi amplamente utilizada em certas Ordens Católicas e posteriormente nos movimentos protestantes clássicos, como luteranismo que influenciou fortemente o rosacrucianismo alemão, sendo constituídos por imagens que se co

Dos praticantes dos Veículos do Dharma

Imagine que você, estando numa praia, toma na mão uma porção de areia. Esta quantidade de areia em relação ao total de areia na praia é a quantidade de seres que possuem a felicidade de contato com o Dharma. Imagine que você abre a mão deixando quase toda a areia escoar, os poucos grãos que sobram são como a quantidade de seres que têm o contato com o ensinamento do Grande Veículo. Finalmente imagine que você esfrega as mãos, numa tentativa de livrar-se dos resquícios de areia nelas, os pouquíssimos grãos restantes correspondem aqueles que têm contato com o Veículo Veloz, raros e preciosos. Adaptação do texto presente no blog do irmão Anubys. (http://anubysp.blogspot.com.br/).