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Mostrando postagens de agosto 29, 2014

Dos que se tornam servidores no martinismo (Parte II)

Assim ouvi de um certo Filósofo Desconhecido: “Homem de Desejo, dissolva-se completamente, com clara visão e incognitamente, na Natureza Divina! Já caminhas entre os homens, mas não o é, comungas com o Senhor, mas não o é... Tu és o Cavaleiro, veículo do Artífice! Homem Regenerado está sendo Reintegrado! Não há mais Dois (eu e outro), não há mais Dois (eu e o Senhor), somos Um! A Luz é reflexo de sua mente, pensamento do Senhor... Assim venceu o sofrimento, assim venceu a limitação dos sentidos, assim regressa, pródigo filho que sempre foi, à casa do Pai! O Reino, antes morada do Mal, torna-se a Cidade Celeste, fonte do Bem, inicia pois o teu Ministério..." “Eu e o Pai somos um” Um Servidor Incógnito

Dos que se associam ao martinismo... (Parte I)

Assim ouvi de certo Filósofo Desconhecido: “ (...) Aquele que começa a enamorar-se da Sabedoria deve entender as origens do seu trabalho. Saiba que os Homens da Torrente estão cegos e insensíveis ao Mal que destila e se insinua por todos os lados. Mas saiba que o Mal possui um poder e tempo limitados, aqueles que aprendem os sinais, adquirem a consciência e visão, observam e atuam na sua imediata transformação, estes são os Cavaleiros de nobres desígnios. Saiba que o homem pode atingir a Iluminação, para tal existem dois caminhos: a observação do homem em si ou do Universo que o rodeia, pois as Leis que os governam são análogas. Há, portanto, a possibilidade latente no homem de retornar ao seio do Divino, estar um com Ele, para tal as marcas do Mal que impregnam a vida cotidiana devem ser abandonadas, seu conteúdo deverá ser transmutado, sob o cadinho do Amor, render-se à uma nova vida, apropriação da sua herança por direito. Seja pela via externa ou interna, o Homem ao tomar