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Mostrando postagens de setembro, 2014

Dia de São Miguel Arcanjo

CALENDÁRIO LITURGICO DA IGREJA GNÓSTICA SÃO MIGUEL ARCANJO (29 de setembro) Cor:   Branca Planeta:   Sol “Ó glorioso Príncipe da Milícia Celeste, Arcanjo Mikael, defenda-nos no Bom Combate que empreendemos contra as forças ilusórias das trevas, maledicência, ignorância, e as emoções aflitivas que intentam contra nós durante nossa estada no plano denso. Vêm, líder invencível das Hostes Celestiais, Guardião do Paraíso e Portador da Espada Dupla, lâmina flamígera! Ajuda-nos e sustenta-nos em defesa do Inimigo! Vêm e encaminha-nos à mansão do Bem-Aventurado! Ilumina e purifica a nós e a este local, onde hora acendemos tua chama sagrada, ó Arcanjo Mikael! Que sob a tua proteção abandonemos as trevas da ignorância e nos entreguemos à Luz da Gnosis! Assim seja!”

Sete Oferendas do Altar Budista

Ante o altar ofereço as substâncias e assim aspiro: " Que a Água Pura aqui ofertada seja o suporte da realização da pureza original da mente, livre de qualquer ilusória obscuridade; Que as Flores aqui ofertadas sejam o suporte da realização da abertura de minha mente para sua natureza iluminada; Que o Incenso aqui ofertado seja o suporte da realização da efemeridade e ilusão de que se reveste o mundo da verdade relativa; Que a Luz aqui ofertada seja o suporte da realização do contínuo da Clara Luz; Que o Perfume aqui ofertado seja o suporte da realização da Vacuidade da realidade relativa a que estou condicionado; Que o Alimento aqui ofertado seja o suporte da realização da Força das sabedorias que desenvolvo; Que a Música aqui ofertada seja o suporte de realização da Alegria advinda do estado naturalmente iluminado da mente; Possam estas aspirações se concretizarem para o benefício de todos os seres que sofrem!"

Fundação da Igreja Gnóstica

Setembro - 1889, Tiranti - Nice /  França. A Duquesa de Pomar recebia, em sua capela particular, convidados para mais uma de suas incomuns reuniões. À frente, liderando preces evocatórias estava Jules  Doinel , bibliotecário de Orleans, acompanhado de tantas outras autoridades do ocultismo da época bem como do cenário político, inclusas visitas de países vizinhos. Foi justo com o decrescer da luz do sol, lá fora, e junto ao êxtase e fumaça de incenso queimado ao pé do altar, que se viu surgir as presenças imponentes quando escapa-lhe da boca o aviso: “Atenção todos à chegada dos Bispos do Sínodo de Montségur!”. Entreolhares, sombras cresciam junto às paredes da capela e se confundiam com a cor das luzes que cruzavam os vitrais, corações acelerados, um respeito instantâneo que preenchia o local da reunião. Foi através do mesmo médium que os Bispos deram, um por um, seus respectivos nomes, numa apresentação formal da comitiva gnóstica, fato posteriormente provado em investi

Transmissão do Dharma de Mahakashyapa à Ananda

O belo monge Ananda,  cujo nome significa "felicidade" ou "alegria", era primo do Buddha Shakyamuni. Ele nasceu na casta guerreira, na mesma noite em o Buddha atingiu a iluminação. Mais tarde, Ananda se tornaria o monge mais destacado no aprendizado, intelectualmente brilhante e de grande entendimento. Ele foi atendente do Buddha durante  vinte anos e memorizou todos os seus ensinamentos. Após a morte do Buddha, Ananda perguntou ao mestre Mahakashyapa se existia algo mais, algum tipo de ensinamento secreto, algo além dos discursos do Buddha, algo além do manto brilhante que simboliza a iluminação. Ananda:  O que o Buddha entregou a você além do manto de brocado dourado? Mahakashyapa:  Ananda! Ananda:  Sim? Kashyapa:  Abaixe o mastro na frente do portão! Subitamente, Ananda conseguiu captar o ensinamento que estava além do ensinamento. Extraído de www.dharmanet.com.br

Transmissão do Dharma de Shakyamuni para Mahakashyapa

Quando Mahakashyapa nasceu, uma luz dourada preencheu seu quarto e entrou em sua boca. Foi por isso que seus pais, de família brâmane, lhe deram o nome  Kashyapa , "bebedor de luz". Anos depois ele se tornaria um monge mendicante, mestre no ascetismo, o discípulo mais velho do Buddha. Certa vez, o Buddha Shakyamuni estava no monte Gridhrakuta, perto da cidade indiana de Rajagriha, acompanhado por inúmeros discípulos. Então apareceu a divindade Brahma, que presenteou o Buddha com uma guirlanda de flores douradas e pediu que ele expusesse o Dharma. Ao invés de proferir um discurso, Shakyamuni pegou uma das flores, levantou-a, começou a girá-la entre os dedos e piscou seus olhos. De todos os que estavam presentes ali, apenas Mahakashyapa conseguiu compreender o ensinamento e sorriu. Então o Buddha Shakyamuni lhe disse: Tenho o tesouro do olho do Dharma verdadeiro, a mente inefável do nirvana, a verdadeira forma da não-forma, a porta misteriosa do Dharma. Este tesouro

Dos que se iniciam no martinismo (Parte III)

Assim ouvi de um  Filósofo Desconhecido: “(...) rubro Homem de Desejo, que já tomou consciência de sua verdadeira natureza, agora que sabes de suas qualidades superiores, latentes mas ainda não manifestas pela ilusão da matéria, jamais se esqueça que és uma imagem perfeita d’Ele! Trabalhe para trazer à tona quem sempre fostes, mas que esquecestes, reconheça a preciosidade de sua natureza humana, utilize o suporte do mundo físico para exercer sua santidade! Se confinados estás em um corpo de matéria, apreendendo o mundo pelos cinco sentidos, expressando-se através de seu pensamento, suas emoções, ações e palavras, pois que sejam todas santas! Que o dois, bem ou mal, sejam dissolvidos e que sua motivação seja constantemente renovada pois sabes ser o agente do Artífice! Não há causa inferior, refina tua prática para elevar a tudo ao seu redor! Se erras, derrete o erro (e a culpa) no cadinho do Amor, renasce no Desejo quantas vezes necessário for como a fênix e assim será Regenerado.

Samadhi - Por Śrī Sevananda Svami

“o poder do pensamento é proporcionado, ao mesmo tempo, por três fatores, que são: o conhecimento intelectual, a sabedoria experimental e a íntima aspiração. Por isso, o ser humano não pode matar a ilusão pela meditação, sem as praticas que proporcionam experiências interiores, e estas: sabedoria. porém, somente as praticas e suas resultâncias, inclusive o êxtase ou samadhi, tampouco podem dar a liberação da ilusão, porque elas mesmas contêm um aspecto individual, auto-criador, porém auto-limitante. Somente uma imensa sede de infinitude, de eternidade e de paz inalterada darão ao pensamento, enriquecido pelo conhecimento e pela sabedoria, o poder penetrante e dispersivo, atrativo e concentrador, que um esforço tenaz e sereno, mata a ilusão e outorga a paz. em termos muito mais limitados, tal caminho visto em etapas individualizadas, nos pareceria: um inquieto que estuda, observa e se auto-observa; logo um sarva yogui em japa, dhyana e samadhi; finalmente um sarva swami entregue à peren